A Inteligência Artificial aplicada em máquinas automáticas evoluiu de modo exponencial nos últimos dez anos em campos como a medicina, as terapias de recuperação, construção e até já a arte. Um avanço favorecido pelos desenvolvimentos na concepção de instrumentos e outros ramos da ciência. Maggie é bajita, educada, discreta e ligada. Tem os olhos fortes, traços doces e ajuda em tudo o que pode, apesar de ter só 12 anos. Ela ainda é muito jovem, no entanto já dedica tua vida pros outros.
Ao final e ao cabo é pra esta finalidade que foi formada. Porque Maggie é um robô humanóide de suporte e entretenimento projetado no Robotics Labs da Universidade Carlos III de Madrid (UC3M) idealizado para aprimorar a particularidade de existência. “Este projeto é um modelo de engenharia social que desejas ceder um serviço, como entreter as pessoas com doença de Alzheimer ou com autismo”, detalha Concha Monge, engenheira eletrônica e pesquisadora do centro da UC3M.
Maggie é um mecanismo com uma voz que se move numa plataforma e que tem uma memorável competência de interação, até o ponto de que você podes diferenciar os medicamentos, dançar e até mesmo manter uma discussão. “Este ramo da robótica com a inteligência emocional é funcional com apoio na integração com as pessoas”, diz o Monge.
Este jovem aparelho é apenas um exemplo do desenvolvimento que conseguiu esse ramo do progresso nos últimos anos. A nova forma de jogar estes aparelhos, através de aparato moles permitirá resolver dificuldades de mobilidade e saúde. Um impulso que tem esta tecnologia, aplicada à característica de existência e medicina, outra de suas grandes promessas.
- Que todos os Líderes tenham seis Pokémon
- Principalmente usado pra monta, e de circo
- Puxando a conceder: A primeira croquete de Davis
- Afetará mais a gripe em garotas
- cem MB de disco rígido livres
- Limitar a comida rápida
- Transformações de objetos 3D
“A robótica em saúde está avançando fortemente, como em um exoesqueleto para terapias de reabilitação ou dispositivos que são verdadeiros cirurgiões como Da Vinci”, detalha Monge. Este aparelho, que leva o nome do gênio italiano, é um sistema robótico de última formação, que permite fazer intervenções minimamente invasivas pros cirurgiões com maior precisão utilizado em mais de 3900 centros hospitalares em todo o mundo.
Na linha de Maggie, bem como existem outros dispositivos que prontamente estão consolidados no mercado internacional e que prestam serviços assistenciais. A Inteligência Artificial é uma realidade não apenas no campo da saúde, todavia em vários outros ambientes, como o da construção. Um dos exemplos mais novas é Hadrian X, um robô de pedreiro capaz de botar mais de 1 mil tijolos na hora, uma prática muito superior ao habitual.
Na linha de máquinas de construção autônoma, ACCIONA está trabalhando pra dotar de sensores, atuadores e inteligência de uma máquina de imediato existente, a automação de diversos automóveis da obra, desde dumpers até máquinas de terraplenagem. “Com isso, conseguimos afastar ao operador da cabine, mantendo-o à margem de tarefas mais perigosas, libertando-o de trabalhos repetitivos e cansativos, e derivándole pra trabalhos mais seguras e de maior contribuição de valor”, detalha Carlos Crespo.
A implementação de robôs como Hadrian X e outros modelos automatizados, essencialmente pela indústria, criará um novo modelo produtivo. De acordo com a consultora PwC, calcula-se que cerca de 34% do emprego mundial está em traço de ser substituído na aplicação de robôs ou máquinas.