�As máquinas substituirão os humanos? A Inteligência Artificial é um tema que não deixa de causar uma vasto curiosidade. Jaron Lanier, especialista no foco, nos conta a sua percepção a respeito do que ocorre com a Inteligência Artificial e como recolher proveito na nossa existência cotidiana e nos nossos processos de aprendizagem.
A crescente automação de processos, o que permitiu substituir parte da mão-de-obra humana e que tem gerado o declínio de muitos empregos, faz com que haja um pânico generalizado entre nós a ser substituídos por máquinas. De acordo com Lanier, “o que ocorre quando um serviço de computador começa a fazer o serviço de outro é um tanto complicado. Não é somente que as pessoas perdem o teu trabalho e vêem como sua carreira começa a declinar, todavia ademais há uma minoria que começa a desenvolver-se. Costumávamos ter várias pessoas empregadas pra muitas funções, e como imediatamente temos poucas, o resto se torna inseguro”.
- Não mude seus modos de trabalho
- Exemplos Comuns
- Os arenícolas 1×01, The Sandkings
- Enviaram as imagens para publicação na wikipédia. — Ascánder 20:33 22 ago, 2004 (CEST)
- Close: cerca de 5000 pés de altitude de 3000 metros e até dez km de alcance
- Rocket Blaster: É a arma pessoal do Ranger cinco (Ranger Preto), um rifle laser
O que nos ajuda a desafiar esse medo e dominar que não nos encontramos numa situação catastrófica, lembrar o quão valiosos somos seres humanos e as numerosas experctativas que temos para propiciar conhecimentos, ideias e talentos. Grande quota das empresas que trabalham com Tecnologias de Informação e Comunicação recolhem os nossos fatos o tempo todo. Não apenas no momento em que nos pedem infos pessoais, entretanto também com alguma coisa tão simples como no momento em que ajudamos a melhorar a tradução de uma expressão que nos parece errado.
Algumas vezes, estes detalhes servem para que as empresas melhorem seus processos e a adquirir maior renda, contudo, de acordo com Lanier, “as pessoas do que as que se obtêm esses fatos que devemos, não sabem que estamos coletando. Ninguém lhes argumentou que são valiosas, que devem, que estão contribuindo pra comunidade e que deveriam pagá-los (…). Queremos fingir que as pessoas não estão lá e que a inteligência artificial é em si uma coisa, e como estamos nessa fantasia não permitimos que as pessoas tenham controle de suas próprias sugestões”.
Embora na atualidade há muitos desenvolvimentos tecnológicos em que se progride diariamente, ainda faltam alguns focos muito interessantes por definir que, a despeito de se afastem o técnico, tornam-se problemas que coloca a tecnologia. Falta de honestidade: “não reconhecemos que temos que para as pessoas, nós lhes dizemos que são obsoletas”.
Problema econômico: “há um horror generalizado a respeito do que os robôs de inteligência artificial vão construir grandes ondas de desemprego. Se pretendemos que ninguém precisa, pois, a dificuldade espiritual: “dizemos às pessoas que os avanços tecnológicos implicam que as pessoas percam o teu valor e, pra mim, isso é o pior.
Uma vez examinado esse panorama descobrimos que não há uma explicação para temer os desenvolvimentos tecnológicos. Inclusive até quando são questões por resolver, os humanos e as máquinas, podemos conviver, mantendo qualquer um o valor inegável que temos para favorecer com a sociedade. Para alcançar essa convivência sem medos, Lanier nos faz uma recomendação: “a tecnologia é grandiosa no fundo.