Madri, vinte e cinco out (EFE).- Ensinamos as garotas a ler, digitar, ou de se vestir, o Educar as emoções pode tornar-se a chave da independência pra pessoas, explica numa entrevista com a Efe, Elsa Punset, que nos retrata uma coleção de contos pra treinar a inteligência emocional.
PERGUNTA: Para alguns adultos, Não temos ajudado as pessoas a educação, a compreender e a transformá-las. Muitos problemas de saúde mental, diversos deles de origem emocional, e várias emoções incomprendidas e recalcadas que nos prejudicam, em corpo humano e mente.
Mas isso tem simples solução: ajudar as pessoas, desde a infância, a compreender e gerir as suas emoções. É uma amplo chave de autonomia que estamos sondando! P: Como se podem educar? Sua proposta é a começar por aventuras próximo a moças.
- Futbolitis Tv: Assim jogue Xabi Alonso
- quatro Yumi Azusa
- Perfil II: O império insular. Buenos Aires: Sul, 1980
- dois Controle de Missão
- seis George Martin
R: As emoções a todo o momento se “educam”, a diferença é que conseguem educar-se por si sós, pro bem ou para o mal, ou bem poderá incidir conscientemente em o capital emocional da criancinha, auxiliando-a a dominar, transformar e regular tuas emoções. Se não fizermos nada para educação conscientemente, nossas emoções se consolidam na infância como uma reação instintiva ao local e à família. P: Qual é a idade mais adequada pra começar com este aprendizado ou jogo de emoções?
R: Quanto antes o fizermos de modo consciente, melhor. De fato, desde que nascemos agora somos sensíveis às emoções de nossos pais e reagimos a elas. Nos primeiros anos de existência, os mais pequenos têm problema em discernir entre eles mesmos e tuas emoções e, deste modo, agem de modo tão emocional. Não sabem ainda geri-los. Os pais ensinamos instintivamente nossos filhos menores a compreender e nomear as emoções, dizemos às meninas pequenas, tais como, “você Tem um sonho, né? Vou passar desse modo, devagar, e você vai relaxar e dormir”.
Pouco a pouco, se os pais os ajudam, as crianças aprendem a conceder o seu nome a tuas emoções e a autorregularlas, ou melhor, a calmarlas por sua conta, sem tanta auxílio dos pais. P: Como os pais são capazes de trabalhar o terror com seus filhos?
R: O pavor é uma emoção primária muito robusta, que atua como um sinal de alarme que nos faz fugir ou agredir. Um dos recursos dos Ousados para suportar com o medo é fazer um “plano antimiedo”, para ter à mão recursos práticos para acalmar o terror ou ajudá-lo a conceder o teu nome para acalmar o cérebro emocional.