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IAB Portugal Apresentará O ‘Estudo De Investimento Publicitário Em Mídia Digital 2019’

    IAB Portugal Apresentará O 'Estudo De Investimento Publicitário Em Mídia Digital 2019' 1

    Este relatório retrata os dados de investimento publicitário em mídia digital no Brasil, uma indústria que de imediato é um motor de movimentação relevante na economia do nação. Os objetivos do estudo são doar um dado representativo e unitário de referência pro sector, sondar a expansão do investimento, estudar as tendências em compra de mídia e absorver fatos de investimento de outras realidades. Neste evento será apresentado o valor de investimento total em mídia digital, decomposto em investimento em Destktop (Pc) e Mobile, investimento em Digital Signage, áudio online e Tv conectada.

    Com este estudo demonstra, ano após ano, a crescente confiança das empresas anunciantes na Internet e, assim, a prosperidade do investimento em publicidade digital, que gradualmente se vai aproximando o investimento pela tv em Portugal. Ainda não há comentários.

    O Cantalejo atual, mesmo que haja vestígios arqueológicos mais antigos, surgiria no século XI, formando parte da Camunidad de Vila e Terra de Sepúlveda. Foi, supostamente, uma população próspera, contudo no século XVII, perdeu a tua autonomia, e passou a ser um senhorio jurisdicional. Não há nenhuma procura contínua que permita estabelecer no momento em que se introduziu, na cidade de segóvia Cantalejo, a especialidade artesanal de fabricação de trilhos.

    Mas todos os que têm tocado o assunto alguma vez, assinalam que esta deve ocorrer no decorrer do século XVI ou XVII. Os trilleros e artesãos de alfaias eram chamados de “briqueros”, “fabricantes de instalações”. Na linguagem ambiente da Gacería, “fábrica” é a variação, por metátese, do termo espanhol “peneira”.

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    Cantalejo inclinou-se por um artesanato produtiva: a fabricação de incalculáveis aparelhos, entre eles os trilhos. Nos anos 50 Cantalejo chegou a ter 400 oficinas e fabricava mais de 30 000 trilhos por ano; isso significava que mais da metade da população se dedicava a este ofício.

    Estes eram, depois, espalhados por toda a Meseta espanhola. Vamos Nos concentrar nos trilhos feitos somente com lascas de sílex, mesmo nombremos acima dos que levavam serras metálicas ou outros modelos mais minoritários. No final do verão ou no outono começava o trabalho, se elegiam pinheiros negrales e se cruzavam e feita cuidadosamente com a única serra de cabeça, até alcançar cilindros de quase 2 metros de comprimento; estas peças são chamavam tozas. Também se preparavam em torno de pranchas verticais e retas que servirão de cabeças (travessas).

    Uma vez em condições, começava o escopleo do batten, ou seja, com um martelo e uma talhadeira se preparavam as fendas (ujeros) para as chinesas ou lascas de sílex. O escopleo há o tresbolillo (visto de frente estão na fila, visto de lado, estão ao viés), guiado por outras marcas feitas a lápis, para que o artesão não se equivocara. É fundamental apurar que a barra não tivesse alabeado desde que se cortou, em razão de, assim sendo, seria inútil.

    O passo seguinte tem recinto em prensas ou prisões. Você deve casar perfeitamente os três, quatro ou 5 frisos, encolándolos e prensándolos, a partir de pequenas peças de reforço, chamadas tasillos (cilindros de madeira coladas e pregadas com maça no canto das peças), e cunhas. Quando os frisos estão bem protegidos e ajeitados são colocados os cabeças, ou travessas, que, ademais, são cravados com grandes pregos chamados pontas de Paris (se bem que, ao menos nos séculos XIX e XX, vinham de Bilbao). Uma vez terminada a infraestrutura básica do trilho, é preciso reduzir as irregularidades. Primeiro se faziam a partir do feito, que se faz com uma azuela, longitudinalmente, isto é, a linha.

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