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January Querejeta, Um Chefe Dos De Antes

    January Querejeta, Um Chefe Dos De Antes 1

    Depois de um périplo como jogador do Real Madrid, Joventut, CAI Zaragoza e o próprio nação basco, pela temporada 1988-oitenta e nove assumiu a presidência do clube. O clube apostou esse curso por uma fórmula de equipa jovem e probabilidade de futuro para reverdecer velhos louros a médio período. Contudo, Querejeta se mantém alerta e trabalha em novos projetos que lhe garantam novos recursos económicos que lhes permitam competir em todas as frentes.

    A imagem da mulher, dando-lhe as costas representa o desprezo, o ódio, a rejeição, o encerramento do carinho, a não correspondência, a ausência de empatia: “o muito que eu te quis, você vai, sem retornar o rosto”. Esse menosprezo e esse arrepio são os que causou todo o resto (que a mulher o declare e o aviso de assassinato).

    Pro protagonista isso é muito trabalhoso, por causa de ele está apaixonado pela mulher. Dentro de seus códigos e concepções de vida, o personagem não domina a reação da mulher, porque ele deu tudo por ela. O que acontece é que ela não entende que você pode gostar imensas pessoas de uma vez.

    • Morais: “Passava por momentos difíceis.”
    • Membro equivalente da Societe des Scaénces, Arts et Belles Lettres du Tarn (18-2-1888)
    • três Baixa Idade Media
    • Duração: Oitenta e nove minutos (versão completa)
    • dois Caso Ran Gazit

    Ela vê-o como uma traição e infidelidade, e, em vista disso, reage com despeito. Em primeiro ambiente, um dístico (dois versos de arte superior, sem rima). E por último, temos uma espécie de “redondilla imperfeita”. Na redondilla os versos são de arte pequeno e quando o primeiro com o quarto e o segundo com o terceiro (abba). Neste caso, o terceiro verso de arte superior. Deste modo vos digo que a redondilla não é perfeita em tudo. Chama a atenção que no título do foco sinaliza que estamos diante de um romance, e, logo em seguida, a maneira métrica da constituição não seja a de um romance. Se fosse um romance, todos os versos seriam otossílabos, mantendo a mesma rima asonante nos versos pares.

    Aqui, a variedade métrica é muito maior. Até o próximo dia! Editado por regenerador, vinte e dois de novembro de 2014 – 18:Trinta e seis . A canção que vamos verificar hoje não poderá ser entendido no significado restringido, um dístico (bem que ele tenha tido uma versão flamengo-coplera).

    A letra e a visão originais pertencem a cantora madrid Cecília. Sua carreira foi curta, contudo intensa, com canções compostas por ela mesma, que ganharam muita popularidade. Infelizmente, a menina morreu muito jovem, de 2 de agosto de 1976, em um acaso de trânsito que chocou o país inteiro (muito idêntico com o que ocorreu com a Nino Bravo 3 anos atrás). A tua música combina o melhor de sempre do pop / rock britânico e norte-americano com a música habitual espanhola. Portanto, em suas canções, podemos detectar alguns ecos da dístico (em pequenas reminiscências). Ademais, era uma leitora voraz dos grandes poetas espanhóis (Machado, Miguel Hernández, Valle Inclán, etc…), cujos textos foram essenciais pra elaboração de tuas canções, acompanhando-os de melodia.

    Hoje irei trazer uma das canções mais famosos de Cecília, que anos depois versionaría Manzanita, o qual sim adicionou rodadas flamingos e copleros. Trata-Se do foco “Um ramo de violetas” (de 1975). A tendência à “aflamencar” tópicos líricos é alguma coisa bastante comum no mundo da música espanhola.

    Muitos cantores aplicam rodadas vogais, recursos e clichês dramáticos provenientes do mundo da música, a respeito tópicos que não são estritamente dístico, dando um novo enfoque do artefato, que alguns gostam e outros não gostam tanto. Para mim, o mais relevante está em que o valor literário do poema (a letra). O caso de que um cenário seja mais lírico ou mais flamenco não me importa tanto (a riqueza do texto vai estar presente em um ou outro tema). Já sabeis que, para mim, o mais relevante da música não são os ornamentos vocais ou pôr em cena, mas a utilização da linguagem e o assunto que refletem.

    A canção é uma mulher que tem diversos anos de casada com o seu marido. Entretanto, essa chata monotonia é alterada no momento em que a personagem começa a ganhar cartas de carinho e flores de um homem. Ela não domina quem se esconde atrás desses presentes, todavia o caso de ter “uma pessoa” que de modo secreta de se preocupar com ela, faz-lhe a recuperar a esperança e a alegria da juventude.

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