Quantas vezes agora ouviu alguém falar com perspicácia (ou em tom de desculpas) “é que eu sou de letras”, “é que eu sou uma recusado pros números”? Ou quem sabe o tenha confessado a si mesmo. O susto ou aversão a matemática vem de remoto e, normalmente, segue-se transmitindo de formação em formação. A maioria dos mestres e professores são conscientes do defeito e, desde há muito tempo, alguns buscam fórmulas pra saná-lo.
Em linhas gerais, inclinam-se por escolher com cuidado o que se necessita ensinar em cada idade e, especialmente, de que forma fazê-lo. Como difundir aos alunos o interesse pela matemática? Estas são apenas três iniciativas de docentes que escolheram confrontar o estímulo de procurar possibilidades pra chatas folhas de operações. Os 3 junta-se também a convicção de que todos os alunos são treinados para estudar matemática -ninguém tem que continuar pra trás, insistem – e, de caminho, é possível se divertir aprendendo a refletir. Em suma: Sim, é possível.
Há vinte anos um grupo de professores de um baixo colégio de Tenerife decidiu abandonar a forma convencional de se aconselhar a matemática, como se fazia no século XIX”. Antonio Martinho liderou esse grupo de renovação pedagógica que se tornou fonte dentro das estratégias para aproximar a matemática pros alunos do infantil e do ensino fundamental.
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a primeira Coisa que chama a atenção das classes de mates de Antonio Martín é que as garotas passam boa parte do tempo de pé. Aproximam-Se pra lousa e falam: explicam a seus companheiros como chegaram ao efeito obtido, ou ceder significado a uma operação aritmética, graças a uma transitório história.
Os alunos trabalham com algoritmos -passos a executar para solucionar uma operação – livres, como uma rua de cada baixo veja tua maneira de entender a operação, e fazem uso blocos, tangrams, calculadoras, geoplanos. Tony Martin. Trata-Se de um enfoque cognitivo com apoio no que entendem as garotas e quais as estratégias que utilizam pra solucionar um dificuldade, não é o que operação utilizados.
E, além do mais, eles têm que esclarecer e verbalizar. Em suma, pouco deve ver com uma sala de aula cheia de moças, sentados, em silêncio, com o livro de texto e documentos. Mas, como reagem os menores? Além do mais, conforme destaca Martinho, os alunos melhoram o cálculo mental cotidiano, concentrando-se em menores números – com “números grandes, o que há que saber ler bem”-, o que faz com que eles se fazer melhor.
Joseángel Múrcia-alias Tocamates, como o popular site que pôs em marcha há um par de anos – aparece pertrechado com tuas ferramentas, as mesmas que usa em sala de aula, nas oficinas e na formação de professores. E é que Tocamates começa a tratar com entusiasmo de matemática e tuas mãos têm que ver de perto o discurso.
Portanto, um de seus objetivos principais é procurar formas de entrar a essas pessoas que têm uma ligação complicada” com a matemática. Por que tanto apego? Este formador de alguns docentes “ainda mais confinado” por o currículo e as considerações, defende, “trabalhar como são as coisas, não como são feitas”. Madri adverte contra os “falsos problemas”, muito difundidos em sala de aula em Portugal. Isso sim, como este confessa, deixou de apresentar que a matemática não eram difíceis o dia em que uma de suas alunas, se queixou de que isto lhe fazia sentir-se tonta”, por causa de algumas vezes não conseguia dominar.