Pouco a pouco a Inteligência Artificial (IA) está se convertendo um buraco em nossas vidas. Após mais de meio século de serviço nesse campo, no fim de contas, estão disponíveis sistemas de IA capazes de produzir tarefas e resolver dificuldades que nos fazem o dia a dia menos difícil. “Temos visto mais progressos na área de reconhecimento de voz ou de reconhecimento de padrões ou imagens nos últimos quatro anos, que nas últimas duas ou três décadas.
E ainda há muito espaço para aperfeiçoar”, diz Gil, durante uma entrevista com O Mundo em Madrid, para onde viajou com o porquê do IX aniversário do Instituto Tomás Pascual Sanz (ITPS). Já são duas décadas que Gil leva a viver nos EUA.
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“Estamos em um período muito envolvente e emocionante do ponto de visão computacional, pois que, na primeira vez, temos computadores que são capazes de aprender. Até prontamente creábamos computadores que eram fundamentalmente calculadoras”, relata. “É uma mudança fundamental, uma vez que não há que programarlas. A enorme diferença é que criamos redes neurais e damos exemplos suficientes pra que aprendam automaticamente”, inclui.
“Foi um estímulo fazer um sistema que respondesse perguntas em um campo muito extenso captar a linguagem natural. No desenvolvimento da Inteligência Artificial houve vários altos e baixos: “nos anos 80, houve um boom, depois quase morreu e imediatamente tem havido um renascimento”, resume Gil. “Tinha novas expectativas que não se cumpriram. Agora, há uma explosão pela utilização de técnicas baseadas em IA em diversas áreas que estão funcionando super bem, graças a uma união de elementos”, diz.
o Que mudou nos últimos anos para conceder esse salto? “Não é tanto por algoritmos que temos, dado que, a despeito de sejam muito sofisticados, a base teórica a temos desde há décadas. A justificativa fundamental é que temos de big data, dispomos de suficiente informação codificada do ponto de visão digital para fazer a seleção e o treinamento (training) dos algoritmos. A segunda explicação é a competência de cálculo para o treino dos algoritmos, para machine learning.
Por exemplo, foram montadas redes neurais de mais de 1000 milhões de parâmetros ajustáveis numa rede neural. Antes era simplesmente inviável”. Será que é possível fazer um pc apto de fazer muitas coisas, com as capacidades do cérebro humano? “Agora agora funcionam super bem pra fazer coisas muito específicas, e há cinco anos.
você Pode combinar capacidades e fazer um programa que faça várias coisas ao mesmo tempo. Mas criar um sistema de inteligência geral, é ainda um grande desafio. É claro que se poderá fazer do ponto de visão teórico. Estou convencido de 100% do que é possível.
“A dúvida é quando é que vamos ser capazes de dominar o suficiente como tem êxito a inteligência e as nossas capacidades e emularlas a começar por um recurso sintético ou tecnológico. Nós não vamos confiar um sistema como o cérebro, contudo por causa de, possivelmente, não é razoável que possa ser assim.