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O Cinema CHINÊS É Incrível. +Wong Kar-Wai

    O Cinema CHINÊS É Incrível. +Wong Kar-Wai 1

    você Tem o javascript desativado no momento. Muitas funções podem não funcionar. Por gentileza, reativa o javascript para adquirir a funcionalidade completa. O cinema CHINÊS é ótimo. Tenho descoberto uma nova espécie de gênero no cinema com o diretor Wong Kar-Wai, um porra artista.

    Mas que género chamaria isso de modo, de fato não é nem sequer como chamá-lo. Seus vídeos são flipantes, o que consegue irradiar é único. A primeira que eu vi e que eu recomendo é “2046”, é rara de bolas, no entanto tem uma coisa que você não vai visualizar em nenhum outro video, não deixa ninguém indiferente.

    Um escritor que pensava digitar sobre o futuro, na realidade estava escrevendo sobre o passado. Em seu romance, um misterioso trem saía de quando em quando, com endereço ao ano de 2046. Todos os que subiam a ele faziam-no com o mesmo objetivo: recuperar as memórias perdidas.

    Se dizia que em 2046 nada mudava. Ninguém sabia ao certo se isto era verdade, porque nenhum dos que viajaram voltou jamais. Com uma exceção. Ele estava lá. Saiu voluntariamente. Queria modificar. A tabela que vi foi “Chungking Express”, apresenta uma impressão muito parecida com a “2046”, é como fazer uma autópsia pra emoções, transmite muito com muito pouco.

    Duas histórias de carinho independentes que se desenvolvem no popular bairro turístico de Tsimhatsui, em Hong Kong. A primeira descreve o fugaz encontro entre um jovem polícia em plena decadência amorosa e uma misteriosa mulher fatal, um traficante de drogas.

    nessa ocasião não tira muito de “jazz” na trilha sonora, todavia se compreende visto que não tenho dúvida que é o seu primeiro video e ainda não tinha contratado o seu tipo. Hong Kong, anos 60. Yuddy, um jovem atraente e sedutora, encontra que a ex-prostituta de álcool, que lhe foi produzido não é tua verdadeira mãe, e que, ademais, se nega a destacar a identidade da mesma. Nota-Se que ainda não chegou quanto à trilha sonora ao nível das que se seguirão depois, no entanto já se nota como vai raspando o estilo agradável que vai ter depois.

    1. 1995: O nosso
    2. Janeiro (60)
    3. três Análise acadêmica
    4. Atribuir senhas aleatórias
    5. Olho de Peixe (Fisheye)

    É muito bom, tudo o que transmite, o estilo único que falava no começo do assunto. Leon Lai é um assassino a soldo cansado de teu serviço que se coloca deixá-lo. Michelle Reis é uma prostituta que, além de buscarles os encargos, faz o serviço sujo pra Leon.

    Mas ela vive apaixonado por ele, apesar de que nunca se tenham famoso em pessoa. Lai conhecerá uma mulher, Karen Mok, com quem começa um relacionamento. Esta, com o tempo, combinar com Reis e lhes preparar uma citação Lai lhe confessará seus desejos de afastar-se. Reis, sentindo-se negado, ele prepara um último trabalho. Intercalándose com esta história nos deparamos com um jovem mudo, Takeshi Kaneshiro, que, vivendo com teu pai tem uma custoso subsistência, devido à sua deficiência física.

    Pois me tem desiludido, perde a atmosfera de 2046, Fallen Angels e Chungking Express. E deste jeito foi, uma história que rozaba o “almodovariano” e sem essa aura de melancolia hipnótica das anteriores, em minha avaliação, um passo atrás em seu estilo. Hong Kong, 1962. Chow, o redator-chefe de um jornal recinto, muda-se com tua mulher para um prédio habitado principalmente por moradores de Xangai.

    Lá ele conhece Li-zhen, uma jovem que acabou de ser instalado no mesmo edifício com o seu marido. Ela é secretária de uma corporação de exportação e teu marido está continuamente em viagem de negócios. Como a mulher de Chow também está quase sempre fora da moradia, Li-zhen e Chow passam ainda mais tempo juntos e se tornam muito amigos.

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