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“O COI Reconhece Que Madrid Está Capacitada Apesar Da Crise”

    "O COI Reconhece Que Madrid Está Capacitada Apesar Da Crise" 1

    A província comenta o relatório do Comitê Olímpico Internacional, que indicam que “Madrid tem que estar vigilante” diante da circunstância económica espanhola, mas não é nenhum impedimento, no entanto uma oportunidade. Banhado antes de elogiar os Jogos de Sidney, ou outras partes do paradigma de Londres. Nos vemos com opções. Em 2016 nos podia penalizar essa regra não escrita de rotação de continentes e, apesar disso, chegamos à encerramento.

    15.Dez h Lastra, às Igrejas: “Hoje, na segunda vez, você evitará um governo socialista. Mantemos a oferta que lhe subiu ontem”. Agradece Lastra o serviço elaborado pelo candidato e presidente interino, Pedro Sánchez. 🏛 @Adrilastra: Não vamos aceitar ameaças nem sequer imposições. O que você dizia respeito ao público não correspondia com o que lhe dizia, em privado, o presidente. 15.Dez h O porta-voz socialista insiste em que foi nós Podemos o que citou de “vasos chineses” em conexão às competências em matéria de igualdade, saúde, agricultura, cultura ou ciência.

    E acusado que tenha pedido competências nas políticas de emprego de que dependem as Comunidades Autónomas. 15.01 h Fecha as intervenções dos grupos parlamentares Adriana Lastra, pelo PSOE. Lastra diz às Igrejas que se recusou a admitir que você não obteve as eleições, no momento em que exigia controlar mais de metade da despesa pública e controlar todos os rendimentos.

    O que eu precisava, o PSOE, diz, é um parceiro leal “não um guardião das essências”. 14.57 h Turno de José Maria Mazon, de PRC, que mantém o seu voto a Sánchez, o único que teria ganho nesse tempo. Diz que em dois meses há tempo pra repensar a localização.

    14.54 h Sobe Joan Baldovì a tribuna, de Compromìs, que acusa Sánchez, que procura o apoio sem negociação séria, e que tem sido “arrogância” em sua pessoa. Baldovì. “Vamos começar a trabalhar. Ou isso, ou a foto de Colombo”.

    14.50 h Turno de Navarra Soma, que acusa o PSOE pactos “com independência”. 14.49 h Se cumpre o tempo de quartenta e oito horas desde a última votação: Você poderá começar a votar, porém faltam alguns porta-vozes do grupo misto por interceder pela tribuna: Navarra Soma, PRC, Compromìs e o PSOE. 14.Quarenta e seis h Turno da Ana Oramás, que se mostra disposta a negociar, a oferecer um passo, sem Unidas Podemos, pela constância e governabilidade de Portugal.

    • Treze de agosto: É expedida a nova Constituição.[33]
    • dois Funções jurisdicionais
    • O naufrágio do ferry Estónia provoca a morte de 852 pessoas
    • quatro Crítica tradicionalista de que o papa Bento XVI
    • Em Murcia/Alicante: corre por 3 províncias, Lisboa, Madri e Lisboa
    • A Torre de Londres tem entre as suas funções a guarda as Jóias da Coroa Britânica
    • Andrea Schultz, secretaria de Ivan Moreira
    • 1 Grammy

    14.Quarenta e quatro h O PSOE desprezar a última proposta que o líder Unidas Podemos, Pablo Iglesias, lançou a Pedro Sánchez desde a tribuna do Congresso e a qualifica de “espetáculo” que “nada muda” nas posições socialistas. Assim, transferiram-referências socialistas próximas depois de Igrejas tinham uma variação na sua última oferta: renunciar ao Ministério do Trabalho a transformação das políticas activas de emprego. Outras fontes socialistas explicaram que as políticas activas de emprego, há mais de década e meia, são transferidas pras comunidades autónomas. O Governo tem a Conferência Setorial e a partir daí, se coordena e se resolve a repartição de fundos pras comunidades autónomas.

    14.Quarenta e dois h Oscar Matute, EH Bildu, oferece que seus votos no Congresso a toda a hora foram votos contra a ultra-direita. 14.38 h Laura Borras, de JxCAT, mantém intactas as 155 razões para relatar “não” para a investidura. E termina informando: “afaste-Se senhor Sánchez, Catalunha, Espanha, e a História é agradecer”. 14.31 h Nuno Estêvão, do Povo, que começa descrevendo que acreditava que a pressão ia transportar um acordo, e se confessa a respeito da decepcionado. Crê-se que se têm feito as coisas não tinham que fazer.

    Que começou tarde as negociações e volta a redizer que em seu discurso de terça-feira não procurou cumplicidades. Também consdiera que havia jogado a toalha antes de esse pleno. A Igrejas, disse-lhe Estêvão, que o céu não se assalta, se conquista “de nuvem em nuvem”.

    E complementa: “Se o defeito se diminui às políticas activas de emprego, há margem do acordo. Se a dificuldade realmente se diminui a isso”. E menciona um comentário de um amigo:”Que ironia. Antes o problema era o relator, neste instante é o relato”. Situa-se a buscar um governo em setembro ou agosto, se fosse possível. 14.26 h Malandro: “Entrem no governo, mostrem que são melhores e cóbrenselo nas gerais. Esta intransigência nos arrepentiremos todos”. E não se trata de ver de perto quem explica isto melhor. Nos vão botar no mesmo saco.

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