O funeral do ex-presidente da Costa Rica, Dom Tomás Guarda marcou a história da música da costa rica. Por esse dia, enquanto cruzava seu corpo humano, da cidade de Alajuela pra San José, as bandas entraram em atividade pela primeira vez, “O Combate da Pátria”, de Rafael Chaves Torres. O dia 6 de julho de 1882, Costa Rica se comove muito com a morte nesse notável e exemplar cidadão, glorioso veterano da Campanha Nacional, homem de vasto talento e energia. O mestre Chaves escreve nos longos dias de agonia que abateram o general da Guarda, e espantado em aquele sentimento de dor que invade a todo o povo da Costa Rica, o “Duelo da Pátria”, tão propriamente desse modo intitulado.
Chaves Torres foi um músico de grande trajetória musical e militar, e sua obra é interpretada somente os Santos Sexta-feira pela Costa Rica. Essa efetivação a fazer bandas e cimarronas de todo o país, no final da procissão do Santo sepulcro. Cai em um profundo lamento na morte de seu amigo Tomás Guarda, Chaves escreveu em compasso claro este hino à ansiedade.
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Não se sabe com exatidão onde nação Rafael Chaves. Aluno do mestre Manuel María Gutiérrez, em 1854, iniciou-se como músico; os seus instrumentos favoritos eram o clarinete e o requinto, no entanto chegou a dominar todos os instrumentos de metal e corda, ao violino e piano. Foi Coronel e dirigiu as 3 bandas nacionais das cidades de Alajuela, Heredia e São José. Teve a teu cargo a tarefa de transportar a banda a Guanacaste e Limão.
Verdadeiramente eu tivesse contribuído pro artigo onde se refutam as acusações de fraude da lua. Mas me desanimou o mal encarado que está. É uma salada que mistura coisas de Kaysing, Sibrel, Bennett, Percy, Hoagland, etc., É evidente que nenhum dos que contribuíram recorreram a fontes primárias e o consequência é desinformante pro leitor.
Tendo como exemplo, Hoagland, que no postagem é o seriam como defensor da verdade do texto, na verdade, diz que os astronautas da NASA foram para a lua e encontraram ali restos de uma cultura alienígena. Coisa que, acredito, bem como esclarecem Percy e Bennett, todavia não é por que causa parecem estar muito irritado com Hoagland.
Eu entendo que uma enciclopédia deve comunicar o leitor. Pra essa finalidade, os que contribuímos temos que fazer um vigor pra conservar a paciência e pôr energia em atitudes positivas e não a censura. Espero que esse post sirva. Fico feliz, Thin Man, que tenha desistido de suas intenções de censura, bem visíveis em toda essa discussão. O que não consigo entender é porque você localiza que me molestaria iniciar biografias de Plait ou Oberg, como por isso assim como a biografia de Luís Afonso Gámez e qualquer outra pessoa que tenha contribuído com este conteúdo ou qualquer outro.
eu daria as boas-vindas como cada outro artigo bem feito que qualquer um possa fazer sobre isto qualquer outro tópico. E se há uma coisa que pudesse cumprir o que faria. Eu não participo em bandos. Eu não estou em um lado e automaticamente descalifico a quem pensam de forma diferente, nem suporto argumentos falsos que possam em determinado momento coincidir com as minhas avaliações. A trajetória do discernimento é um dificultoso percurso por uma terra estranha, por um caminho muito estreito.
um lado está o abismo da superstição e da irracionalidade. O inferno do dogmatismo aguarda do outro lado. Como todo pesquisador da verdade, é que quando as minhas considerações se tornem muito seguras, muito tronantes, é que terei perdido o rumo e eu preciso trabalhar duro pra regressar ao centro do caminho.