As associações empresariais foram montadas para proteger as preocupações e as idéias do mundo da livre organização, e isso implica o exercício da crítica a começar por uma total autonomia de critério. No momento em que os empregadores que não cumprem a tua atividade em um sistema econômico, ocorre qualquer coisa similar ao que ocorre no universo judicial, se advogados, defensores e promotores não fossem fiéis às tuas obrigações: simplesmente, o sistema deixará de funcionar. E no plano das realidades empresariais este deixar de funcionar, equivale, para que não se tomem decisões favoráveis ao universo da elaboração, por causa de não há fatores que impelan, exigem ou estimulem a levá-los ao poder político.
Por que se há duas décadas, os empresários colocavam firmes do Presidente do Governo de Espanha, nos dias de hoje, são correias de transmissão de interesses políticos? por que as instituições empresariais têm passado de financiar os políticos a ser financiados por eles?
o que se necessita, em suma, esta perda de interferência e importância? Haverá quem responda que é melhor desse jeito, e que passe para a História como um daqueles malhadados poderes constituídos que tem confuso o sono de nossos progres locais. O empresário não podes abdicar desta responsabilidade.
- Aumenta fortalezas, diminui fraquezas
- finlândia Finlândia 5.Onze (12)
- Líderes em dar esperma
- Eu mesmo (eu sou Riyad Achouirif, todavia não entendo como demonstrá-lo através dessa página)
Se o faz, está corrompendo tua essência profissional e moral. Existem muitos empresários honestos, e havia vários mais, até que foram induzidos a compreender, que a viabilidade e desenvolvimento de sua corporação era melhor se hermanaba com os desejos políticos. Isto é uma maneira de corrupção. Se as corporações não descobrem canais de frase independentes e poderosos (sim, eu falou poderosos), as primeiras prejudicadas serão elas, posteriormente, os assalariados e, em último termo, o conjunto da economia nacional. Pra arrumar a rota é preciso ler onde se cometeram os erros e corrigi-los. Eis uma pequena lista.
Primeiro, e fundamental, no financiamento. As organizações empresariais necessitam viver as quotas dos seus associados. Isso não significa que não possam participar em projetos onde se administrar o dinheiro público, o que quase a toda a hora vem de quotas que tenham pago os mesmos empresários. Porém é claro que o Orçamento ordinário das corporações necessita vir ao 100% das quotas livre e voluntariamente pagas por causa de seus representados.
Em segundo lugar, devem comparecer às Presidências das padroeiras líderes que não dependem de concessões do poder político, entretanto de gozar do favor de seus clientes e freguêses no mercado livre. Isto os torna imunes a hipoteca que supõe ter que criticar o mesmo político que logo depois vai requisitar-lhe que se de um contrato.
Em terceiro ambiente, os empregadores e os seus líderes necessitam recuperar a unidade. O associativismo em Portugal é livre, desde logo, no entanto a proliferação de clubes, institutos, conselhos, câmaras e não sei quantas algumas corporações não coordenadas entre elas somente favorece os inimigos da independência de organização. E por último, contudo sem aspirar esgotar a ligação, os empregadores precisam voltar a tomar a iniciativa, sem preconceitos, ou falsos pudores, nem ao menos complexos de inferioridade.
Isto também produzia os empresários orgulho de pertencer à tua liga, que necessita reverter-se para se desejamos que paguem uma taxa. E assim sendo os empregadores deixam de ser a última fronteira das organizações e são identificados com elas, a todo o momento e quando fizerem esse trabalho árduo, ingrato e desairado que se espera nesse tipo de associações.
É uma realidade. Não sei se todas as seguradoras continuam. P. Quais probabilidade de colaboração entre o público e o privado? R. Eu li o documento da conferência política do PSOE, onde dizem que querem uma saúde pública em que o privado ter um papel complementar.
Me parece bem, durante o tempo que não coartes da iniciativa privada no setor. Me parece regular. Mas um sistema baseado pela provisão pública me parece um defeito. O primeiro que há que fazer é verificar resultados e Portugal não mede resultados de saúde.