Há quem considera a Tommy Franklin como o homem mais feliz do mundo. Ele nega. E ao perguntar-lhe sobre essa tag responde com ironia: “Não conheço todas as pessoas do planeta para se estar seguro”. O australiano ficou uma das faces mais mediáticas do planeta, graças ao baile.
o Seu trampolim não foi uma companhia profissional, nem ao menos ao teatro, nem sequer uma sala de concertos. Ele dança por entusiasmo, porque era a tua maneira de defrontar uma existência pessoal com muitos episódios obscuros. Com o que não contava Tommy era com que seus movimentos corporais começassem a fazer moda, graças às redes sociais e pessoas anónimas que, boquiabertos por tua alegria, resolveram subir a sua característico “arte” em plataformas como o Youtube.
A praia de Sant Adrià de Besòs é o ambiente escolhido para gravar o spot oficial do Barcelona Beach Festival, evento que esse ano presta a tua imagem e repertório de dança. Ver a Tommy passeando na areia, conectado ao teu Ipod e dançando sozinho de frente para o mar entre as tomadas, é tudo um espetáculo.
Aos seus trinta e dois anos transmite uma alegria por viver invejável. Não se podes rejeitar que aproveite cada instante. “Caminho com pontas, danço com asas”, explica, no momento em que se percebe que não paro de vê-lo. Sua energia contagiante deve ter um segredo, e saber a fórmula é o principal objetivo de uma discussão mais profunda do que jamais imaginou. E é que Ele é feliz no teu característico universo celestial, visto que provou méis do inferno. E em todas as experiências negativas, definitivamente todas, há uma questão que lhe faz escoltar em frente: a música.
E é que o suposto homem mais feliz do universo, a dança. E dança muito. “A dança sempre foi uma atitude muito natural pela minha casa. Com a minha irmã, a todo o momento vimos com os nossos pais a dançar e entretanto imitar seus movimentos”, lembra Franklin. Mas, à proporção que se foi fazendo mais, ele mesmo admite que se foi transformando em alguém séria. Abandonou essa alegria que dominou sua infância pra juntar-se a um grupo de amigos com os quais compartilhou uma existência muito complicada: “Passamos bastante tempo na rodovia, nos drogábamos e ainda cometemos alguns crimes.
Eram dias em que de fato senti que tinha vontade de morrer”, reconhece. Seus maus atos foi afastado de sua família, que rejeitavam aquela pessoa em que se tinha tornado. Trabalhando em uma loja de conveniência, conheceu um amigo que lhe marcou, alguém que me fez entender por ver primeiro o que significava a expressão amizade.
Uma conexão que potencializou reencontrando com a música. Ele comprou um Ipod e pediu a imensos amigos que lhe passassem música, “já que eu não tinha micro computador”. Tommy mudou as drogas, o álcool e os furtos por suas escapadas na praia de Byron Bay, onde, absolutamente só, começou a sobressair tuas performances que encerraram penduradas nas redes sociais.
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Ainda assim, e sem saber, o pior para essa finalidade ainda estava por vir. Um capítulo que lhe acompanhará para toda a existência. E é o que Tommy dança, e o faz com enorme ímpeto, e movendo todas as pontas, com espasmos e um sorriso. Mas não podes esconder jamais uma ligeira claudicação por uma lesão em seu joelho certo, que deve conviver até o final. Uma marca vital fruto de um atropelamento que sofreu por parte de um veículo que estava a 80 km/h no momento em que ele gostava de por a avenida de skate. Fanklin necessitou de mais de 8 meses de durar recuperação, um período em que voltaram a sair à tona episódios esquecidos, como os velhos vícios.
Sim. A música. “Os médicos me disseram que dançar podes ser excelente pra minha recuperação, e eu o adotei como minha própria fisioterapia”, explica. Eu adoro lacrimejar, oh, Tommy ficou impactado pelas amostras de afeto que tua mãe lhe ilustrou durante tua recuperação. Havia dias em que ela era quem tinha que tomar uma ducha, conduzir ao banheiro, vestir-se, etc., “Ela me queria, em conclusão o que havia feito, e isto fez com que eu abrisse como uma pessoa”.