Redação – Sobre a Pixar, há uma variedade de teorias, em Cribeo falamos algumas vezes elas. Mas esta que vos apresentamos é tão possível que remove os soluços. Baseia-Se numa hipótese de Jon Negroni que se coloca que todos os filmes da Pixar estão conectadas e seus personagens pertencem ao mesmo mundo, só que em diferentes épocas.
Mas, como é isso possível? Em Ratatouille, pontualmente, vemos como um rato de vasto inteligência é feito com o terreno humano, e o vilão do filme se oferece conta da vasto experiência do animal. Anda, digno como o vilão da UP, que sabe do potencial dos cães, tal como pra fazê-los tratar. Qual é o término destes maus do vídeo?
Não sabemos, visto que não se mostra a nós. Falando de UP, esse dado se que nos deixa pouco mais sorvete: diz esta teoria que eventualmente a história de UP e Toy Story se desenvolva muito próxima no tempo. No quarto de Andy, na parede, existe um postal quase imperceptível.
Carl e Ellie. Assustador. É propriamente na Toy Story, onde a inteligência artificial dos equipamentos, equipamentos que agem como humanos, e que começam a deixar de confiar na raça humana, que lhes substituídos a todo o tempo, tomam terreno.
Anos mais tarde, esta poderia ser a responsável pela poluição do planeta. Em Wall-E, onde a única criatura que se vê é uma barata um bicho) vive a expectativa de repovoar a Terra. Mas, além disso existe um outro vídeo: Monstros S.A. E nesse cenário pós-apocalipse reina a harmonia de uma espécie que, de acordo com a suposição, é uma mistura entre bichos, humanos e animais, uma mutação.
Mas os Monstros precisam ainda para os seres humanos, e estes localizam uma forma de viajar até eles: as portas. Todos a gente tem claro que Boo (a criança obcecada com Sully, o monstro azul) é, na verdade, Emily, a dona de Jesse (Toy Story) e a mãe de Andy. Antes de a bruxa de Brave, a moça pôde olhar o futuro e que foi apto de viajar para o passado. Isso não é tudo, em razão de o próximo filme da Pixar é The Good Dinosaur, dirigido por Bob Peterson, roteirista e diretor da UP. Você expandirá o video hipótese da Pixar ou, simplesmente, tudo isto são acasos?
Mutis, mutis, mutis. Nada, não é minha. Talvez tenha palavras que não são de ninguém, que ninguém use, que não levem em genes a honra de vir a ser palavras de todos. Talvez estas palavras mereçam uma legal homenagem antes de mergulhar eternamente no banheiro léxico em que todos nós jogamos fora da cadeia. Talvez a excelente homenagem seja usá-las como sobrenome. Talvez dentro de pouco tempo as pessoas se apellidará estocástico. A vida é, definitivamente, muito atraente, apesar de um pouco curto. O Maldita seja a hora em que ocorreu de entrar no Mundo digital!.
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Estava quase disposto a fazer mutis pra largarme a consumir, no momento em que leio que existe um microconcurso de natal, e eu, ¡ ¡Pues que lhes dêem 2 duros! Mutis, de passagem por Portugal, a ler a cervantesca situação perante inúmeras nações da existência pública e os meios de intercomunicação. Já Era uma tradição. Carlitos foi o mais jovem este ano. Tinha cinco anos de vida e todas os problemas pra pronunciar uma frase inteira.
o passava bem. Todos escutavam. Sancho dormia a sesta e Dom Quixote se redescubría pela leitura de Carlitos. Haviam-se tornado, com fidelidade de amantes, a acordar uma manhã de abril. Tinham voltado, após uma noite de solidão e ros, pesquisando no balanço da música e o Bourbon a carícia infinita, da magia, de novo Oliveira e tua Amarelinha. Tinham voltado e mecían em volta de minha cabeça doente, muito álcool, muito tabaco.