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Para Onde Foi O Público?

    Para Onde Foi O Público? 1

    Doutora em Intercomunicação Pública na Escola de Navarra, Espanha, diretora da Escola de Jornalismo da Faculdade Católica de Chile. Nos 2 dias em que esteve no Chile a convite da Faculdade de Jornalismo e Canal 13, Bruce Owen chamou a atenção daqueles que o ouviram.

    Apesar de vir dos Estados unidos, povo que lidera o desenvolvimento da web, este especialista em focos da economia e das comunicações considerou que as ameaças pros meios de comunicação em massa não provêm dela. Pelo menos não até o momento. Os desafios mais sérios e urgentes, tanto de rádio como de televisão, comentou, são o cabo e o satélite, a crescente multiplicidade de canais e a fragmentação das audiências. —Por que você diz que a internet não é um problema pra televisão? —Onde está então o negócio de internet?

    —Você pode obter dinheiro vendendo publicidade para públicos muito pequenas. É deslumbrante, no entanto é possível fornecer um canal como o de cozinha, ou o de golfe, e obter dinheiro. Eles não têm que pagar salários de estrelas e o contato é muito econômico.

    • 2 Tempo francês
    • nove Recessão institucional das Forças Militares da Colômbia
    • Planos conjuntos de lazer e diversão
    • Tendências secundárias ou de médio período (de três semanas a 3 meses): as ondas

    Atraem patrocinadores que estão dispostos a pagar muito por cada pessoa na platéia, o que é denominado como “custo por mil”. O primeiro exemplo disso foi a CNN, um canal de notícias especializado. E quem o vê? Não sei por aqui no Chile, no entanto nos Estados unidos o vêem, as pessoas de idade.

    Ali se anunciam remédios e viagens ao redor do universo. Portanto, mesmo quando a CNN está chegando a uma audiência muito pequena, o preço que são capazes de cobrar por cada contato é muito grande. —O que resultâncias trará a tv de alta definição (High Definition Television (HDTV)?

    —É custoso discutir a HDTV pelo motivo de já foi instituída pelo governo dos EUA que decidiu impor uma norma assim como este o fez há cinqüenta anos, com a transmissão convencional. Não tenho nenhuma justificativa pra acreditar que essa norma terá um atrativo comercial: no momento em que o governo impôs não fez um estudo de consumidores. Não perguntou às pessoas se teria um televisor de 1080 linhas. Ninguém entende se o cliente vai pagar milhares de dólares por um aparelho para ter tv de alta qualidade.

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