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Relatos Do Mês De Maio

    Relatos Do Mês De Maio 1

    Um modesto jovem estava no cemitério, esperando o momento em que chegasse a sua amada. O jovem era quando o sol já estava se camuflar, e ela um tanto depois, neste instante no momento em que a lua brilhava no céu. Sempre se reuniam às escondidas por aí, tentando preservar em segredo teu relacionamento. Passaram a noite toda juntos, deitados a respeito da relva, entre lápides e jazigos. Quantas vezes haviam tido local desses encontros secretos! Os 2, sob a sombra da noite e em tão tenebroso território, se entregavam ao alegria furtivo de desfrutar um do outro.

    Se reuniam no cemitério por pelo menos duas noites por semana. Nunca se viam em outros lugares. Mal se conheciam, que não falavam muito; a existência que tiveram fora do cemitério não se importava, já que estavam ali pra se divertir, para se distanciar cada um dos defeitos que tiveram.

    • , 05 de junho de 2010 | 23:57
    • Objectivos de 46mm, 52mm, 55mm e 58mm de diâmetro
    • cinco exames complementares
    • 2008: “Deadache”
    • Registado em: 28 jun 2009
    • Se tivésseis que escolher: Muse, Colplay, Suede, Blur, Oasis….com quem vos quedais
    • Brian Moore C-557 (pickups Seymour Duncan sh5 e sh1)

    Chegou o dia em que ela deixou de dirigir-se para os seus encontros. Ele, desesperado, não sabia nem sequer por onde começar a procurá-la; nem sabia o seu nome, só o nome: Madeline, que repetia obsessivamente durante todo o dia, murmurándolo para si mesmo. A seguia esperando no cemitério algumas vezes por semana, no entanto quanto mais o tempo passava sem que ela reapareciera, mais impaciente subiu.

    Quando o oprimia mais a amargura e a melancolia. Às vezes achava-se um tanto de consolo, sempre que olhava pro crepúsculo, imaginándosela contra o céu alaranjado. Mas sentia que começava a esquecer, e que até a emoção de no momento em que seus lábios se tocavam agora lhe era longe e inacessível na sua memória.

    Uma noite em que a aguardava, sentiu-se desfalecer; tudo ao teu redor girava de forma acelerada e, no encerramento, caiu no chão, neste instante vencido pelo vertigem. Quando se sentiu melhor, abriu os olhos e encontrou a si mesmo sobre isto uma lápide cuja inscrição leu o nome de “Madeline Müller”. Compreendeu agora a justificativa pela qual seu amado desaparecesse. Fugiu do cemitério o muito rapidamente que pôde, ainda não recuperado do todo, com seus sentidos mexidos.

    Por diversos anos o jovem não vai para o cemitério, crendo que o tempo seria menos dolorosa a perda de Madeline. Mas, neste instante sendo um homem maduro, um dia em que se sentisse desalegre, se aproximaria mais uma vez ao lugar onde tivesse, neste instante existem muitos anos atrás, os encontros secretos com ela. Desde os anos de juventude havia tido relações sexuais com muitas mulheres, algumas apaixonadas e novas insípidas, todavia nenhuma como o teu primeiro carinho. A lembrança daquela garota, das noites que compartilharam, ainda pulsava com força em seu coração. Encontrou o cemitério velho, com irregular vegetação, onde outrora havia um gramado bem cuidado e com as lápides destruídas, prontamente sem flores que as adornaran. Supôs que, com o tempo, os falecidos terminavam a toda a hora por ser esquecidos.

    Buscou obsessivamente o túmulo e encontrou o insuficiente que restava dela. “Madeline Müller”, poderá apenas ler o corpo neste instante desgatado da placa sobre a qual estavam escritas as letras. Reprimiu o desejo de chorar como pôde, obrigando-se a ver de perto o crepúsculo.

    E ficou dessa forma, analisando pro céu, até que o sol se tivesse escondido por completo. Era razoável que estava lá, após tantos anos, tentando recuperar aquilo que para todo o sempre de imediato estava perdido? Isso não importava, pois que se conformava com seguir lá, parado por este tenebroso espaço, mal conseguindo acariciar a lembrança do passado, com a brisa da noite roçando suas bochechas e com os olhos cheios de lágrimas perdidos pela lua.

    Estando desse modo se sentia melhor que chora em sua casa, prostrado em uma cama. Mas, de repente, sentiu-se desfalecer e tudo a tua volta começou a girar, e desse jeito caiu no chão, a respeito da lápide do túmulo de tua amada. Já no momento em que o seu desmaio se havia terminado levantou-se do chão.

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