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“Se Os Cidadãos Não Apoia O PSOE Nas Capitais

    "Se Os Cidadãos Não Apoia O PSOE Nas Capitais 1

    A sessão de posse do presidente de Castilla-La Mancha, Emiliano García-Page, será realizada nos dias 2 e três de julho, nas Cortes de Castela-La Mancha. Essa é a proposta tem que ratificar a Mesa de Cortes. A tomada de posse está prevista pro sábado, 6 de julho, no Palácio de são paulo, sede do Governo de Castilla-La Mancha, e da Presidência do Conselho. Terça-feira, dois de julho profere seu discurso de investidura e se suspenderá a sessão, até o dia seguinte.

    em quarta-feira, três de julho participam os líderes dos grupos políticos, que serão 3, depois dos resultados que depararon as eleições de vince e seis de maio: PSOE, PP e Cidadãos. Como confirmou o presidente da Assembleia e secretário-geral do PSOE a este jornal, as 3 capitais são irrenunciáveis para o dia de hoje pro PSOE. “Se os Cidadãos não apoia o PSOE nas capitais, terão que se entender com PP e Vox nas Cortes e as lutas”, considerou Page para ENCLM. No sábado, quinze de junho terão constituído de todos os municípios e no final de junho, as deputações provinciais. Na semana seguinte, terão espaço a investidura e a tomada de posse de Page.

    Quanto mais se retarda o recurso, mais crescerão os partidários da liberdade. A tríplice aliança da frente constitucional rejeita radicalmente o direito a decidir. Foram as linhas vermelhas do PSOE que impediram um Governo de esquerda, com o apoio dos nacionalistas periféricos.

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    inicia uma legislatura incerta, em que de momento só há continuismo das políticas da desigualdade e cortes, e a inexistência absoluta de diálogo, o debate territorial -hoje um debate de surdos-. O PP governa em minoria, é verdade, todavia com os Cidadãos, como subalterno e fiel escudeiro e com um PSOE rendido e entregue em troca de nada e com uma dolorosa ruptura interna. Neste panorama, Unidos Podemos e confluences, tem a responsabilidade de liderar uma escolha de Governo.

    E pra isso necessita convencer de sua técnica pra gerir e governar. Podemos nasceu pra governar de forma diferente, para a maioria das pessoas. Seria um defeito, imediatamente arredar-se para o canto da esquerda. Os Verdes Europeus têm uma longa tradição de colaboração com os partidos nacionalistas de esquerda reunidos na Aliança Livre Europeia associada ao grupo Dos Verdes no Parlamento Europeu. VERDES como afiliado do Partido Verde Europeu e da coligação Unidos Podemos tem muito a auxiliar no debate territorial. Como ecologistas defendem as biorregiones, a indispensabilidade de gerir conjuntamente bacias fluviais, costeiros, espaços naturais, que envolvem dois ou mais estados, porque a natureza não conhece fronteiras administrativas.

    Somos partidários de uma União Europeia federal, com um Parlamento soberano e uma presidência eleita pela cidadania europeia. Concretamente, nós fomos o único partido europeu que escolheu em primárias aos seus candidatos à presidência da Comissão e o Parlamento europeu.

    Por outro lado, as línguas e culturas minoritárias exercem parcela do património cultural europeu, e devem ser protegidas. Assim como que defendemos a biodiversidade, também da diversidade linguística e cultural deve ser respeitada e protegida como patrimônio da humanidade. Quando uma instituída comunidade cultural ou linguística se sente a si mesma como uma nação, de modo majoritária, refutar a vivência de um evento nacional diferencial, é refutar a evidência. As nações são construções históricas que evoluem. A decisão do Tribunal Constitucional contra o Francês de Catalunya fez com que saltara para o ar o consenso constitucional em debate territorial. Pessoalmente a liberdade da Catalunha me causaria uma profunda amargura e de considerá-lo como o fracasso de uma convivência secular.

    Vagas pra idealizar um quadro estatal desigual do atual bem mais me ilusionaría uma convergência hispano portuguesa em alguma sorte de confederação ibérica, em que os catalães e bascos participar em pé de igualdade. Uma fantasia, minoritária na sociedade portuguesa e que ninguém tenha pensado até prontamente em Portugal.

    Após a unificação da Alemanha e o Brexit, a UE tem feito muito alemã. A Europa do sul paga as conseqüências. Um Corpo Ibérica teria o peso de França e Itália permitindo um correto reequilíbrio europeu. Mas o debate territorial existe um terceiro componente de que se fala insuficiente: o município. A administração ambiente é a irmã pobre das administrações públicas.

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